A técnica ajuda a dissipar crenças limitantes, comportamentos e pensamentos negativos, além de ajudar na busca pelo autoconhecimento e aliviar o estresse e a ansiedade e busca pelo auto conhecimento.
Ao longo da vida acumulamos crenças, julgamentos, atitudes e comportamentos que nos limitam e criam uma carga negativa mental. Com a pandemia e o isolamento social, esse peso aumentou e acabou gerando um número crescente de pessoas que desenvolveram estresse, ansiedade e depressão.
De acordo com um relatório recente da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil tem o segundo maior índice na América Latina. Já são mais de 11 milhões de brasileiros diagnosticados com a doença, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS).
“Essa terapia é uma ferramenta potente para quem busca um autodesenvolvimento e a expansão da mente. A técnica elimina os arquivos mentais que não fazem mais sentido para o momento presente do indivíduo”, explica Ava Simões, facilitadora da Barra de Access.
De acordo com a especialista, a Barra de Access consiste em acionar 32 pontos energéticos localizados na cabeça, através de toques suaves, para auxiliar as pessoas a superarem diversas barreiras do âmbito pessoal, emocional e material. Cada um corresponde a um determinado aspecto e a forma como a pessoa lida com eles. Esses pontos armazenam os componentes eletromagnéticos dos pensamentos e são dados novos estímulos para que sejam mudadas as limitações e traumas passados.
A Barra de Access é uma terapia interativa aliada para quem acredita que precisa de uma nova autorreflexão, buscando em sua mente o que faz você não evoluir ou não desenvolver-se. A técnica criada por Gary Douglas promete auxiliar na expansão da consciência, deixando para trás crenças limitantes, ansiedade, depressão e estresse.
“Na sessão de Barras de Access, as ondas cerebrais desaceleram, fazendo com que os pontos cegos, padrões comportamentais e crenças limitantes do paciente sejam acessados e esvaecidos, criando espaço para uma nova mentalidade e infinitas possibilidades”, destaca.
Cada sessão dura em média 50 minutos e a frequência fica à escolha da paciente, sendo recomendada uma sessão a cada sete dias para que os resultados sejam mais rápidos e eficazes. A indicação é que sejam realizadas em torno de dez sessões.
“Pode parecer que a Barra de Access é apenas uma massagem na cabeça, mas a eficácia da técnica é real. Muitos pacientes relatam os efeitos através de insights no seu dia-a-dia após a sessão e na percepção de aspectos da vida que começam a fluir”, frisa Ava Simões.
O isolamento social, segundo a facilitadora, é uma oportunidade para desacelerar e refletir sobre a própria rotina e o comportamento.
“Quanto mais vezes a pessoa receber a técnica, mais as crenças tendem a ser eliminadas, propiciando um movimento de proatividade. A pandemia é um convite ao autoconhecimento e desenvolvimento pessoal e as Barras de Access podem auxiliar nesse processo tornando a vida mais fácil, alegre e motivadora”, conclui.
Ava Simões - @avasimoes2
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